terça-feira, 6 de dezembro de 2011

VEJA A SITUAÇÃO DOS MATADOUROS PÚBLICOS EM ALAGOAS E NO NORTE NORDESTE DO PAÍS. É PRECISO UNIÃO DOS GOVERNANTES PARA SOLUCIONAR ESSES PROBLEMAS QUE AFETAM ATÉ O MEIO AMBIENTE.



Os problemas de saúde pública não é de hoje, mas afeta todo o território nacional, de especial os estados do Norte e Nordeste do Brasil. A situação dos 81 matadouros de públicos municipais do Estado de Alagoas é caótica e chega a ser tão catástrofe de saúde pública. Os problemas são os mais diversos possíveis, os quais deveriam ser impensáveis, quando se fala em saúde pública, a ponto de 17 matadouros já fora interditados, o que significa dizer é um número muito pequeno considerado o número de municípios. Na maioria desses matadouros, o mau cheiro é inconfundível, falta de condições de trabalho e de higiene; em alguns casos constados trabalho de crianças. Também por causa dos problemas verificados no Matadouro Público de Arapiraca, prefeitos e secretários municipais das regiões Agreste e Sertão do Estado compareceram a uma reunião no Fórum Estadual de Arapiraca a dias atrás. Na verdade tratou-se de uma audiência pública que discutiu a grave situação, na qual se encontram os matadouros públicos alagoanos, principalmente os do interior do estado. Os representantes das cidades receberam dos procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT) recomendações sobre as medidas urgentes que devem ser tomadas para melhorar as condições de trabalho nos abatedouros e também coibir a presença de crianças nesses locais.

O Ministério Público do Trabalho se uniu ao Ministério Público Estadual, ao Tribunal Regional do Trabalho, Procon e à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego para intensificar as fiscalizações e cobrar soluções para o problema dos matadouros públicos. Também chamou as secretarias de Estado da Fazenda e da Agricultura, a Adeal, Procon  e a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) para apresentar propostas viáveis para o abate de animais. O Ministério Público do Trabalho se uniu ao Ministério Público Estadual, ao Tribunal Regional do Trabalho e à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego para intensificar as fiscalizações e cobrar soluções para o problema dos matadouros públicos. Também chamou as secretarias de Estado da Fazenda e da Agricultura, a Adeal e a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) para apresentar propostas viáveis para o abate de animais. A situação dos matadouros no norte do pais são as piores do que em Alagoas, imagine o problema de saúde pública! Esse é um grande problema que é de inteira responsabilidade dos Municipios, porém é preciso a sensibilidade dos Governos Estaduais e Federal, encontrar uma solução rápida por conta do desabasteciemnto, de tal forma que seria necessário no primeiro momento uma consientização cultural e por depois ajuda financeira.

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