domingo, 30 de outubro de 2011

LIXO HOSPITALAR DOS ESTADOS UNIDOS, EMPESTA NORDESTE NA FORMA DE MATÉRIA PRIMA.


 A dona de casa Maria Onete da Silva, residente na cidadede Santana do Ipanema Estado de Alagoas, comprou em uma loja de tecidos em Arapiraca, três lençóis por R$ 15,00 ( Quinze Reais ), sem prestar atenção aos nomes nos lençóis, com os dizeres “departamento de saúde do hospital”, que depois de lavados continuam com manchas de sangue.“Pensei que era resto de fabrica, que estavam na loja porque não venderam aos hospitais”, disse Maria Onete, que viajou para a cidade de Arapiraca para devolver as peças. A loja entregou de volta o valor pago. A entrada de lixo hospitalar em forma de matéria básica prima na forma de tecido, pelo visto empestou o nordeste todo, não é só em Pernambuco, mas há casos na Paraíba. Pelo visto, a infra-estrutura portuário precisa se morfinizarem com pessoal qualificado e aparelhamentos modernos. È por isso que pessoalmente sou contra a privatização dos portos e aeroporto. A fiscalização de portos e seu pessoal, polícia penitenciaria nunca poderia serem privatizadas, porque privatizar é sinônimo de terceirização.  

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