terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O PARAGUAY CONTINUA SENDO O NOSSO "MORRO DO ALEMÃO", A DROGA AVANÇA E NINGUÉM FAZ NADA.


O consumo de crack já se alastrou pelo País inteiro, atingindo sem distinção familias inteiras nos grandes centros urbanos e zonas rurais, aponta pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgada ontem. Levantamento feito com 3.950 cidades mostra que 98% dos Municípios Brasileiros enfrentam problemas relacionados ao consumo direito do crack. “Estamos falando de uma geografia do crack”, disse o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. “O problema alcançou uma dimensão nacional muito grande. Não está mais nas grandes cidades, mas nas áreas rurais”, afirmou.
Para a confederação, a principal promessa para conseguir alterar essa realidade, o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado em período pré-eleitoral para servir de vitrine à campanha de Dilma Rousseff, “não decolou”. O Governo Federal contesta. Conforme o estudo, até agora, apenas 3,39% das cidades brasileiras fizeram convênio com o governo federal para conseguir recursos do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado em maio. È preciso uma operação de guerra para se combater a venda e uso do Crak. È preciso que o Governo Brasileiro atrvés da pessoa do Presidente Lula passea pressionar na ONU e a Organização Mundial da Saúde (OMS), para que impeça a entrada de drogas, armas e produtos de furtos nas fronteira do Paraguay. Hoje a nação estrageira do Paraguay é considerada o nosso "morro do alemão". Os paisese estrangeiros tem que proibir o Paraguay de importar armas e acessórios. 

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