O canal de televisão estatal iraniano Press TV informou ter gravado uma nova confissão de Sakineh Mohammadi Ashtiani, a iraniana acusada de adultério e condenada à morte por apedrejamento e negou que ela tenha sido libertada. De acordo com a página da Press TV, Sakineh foi para casa apenas para fazer uma reconstituição de outro crime da qual é acusada, o assassinato de seu marido. "Ao contrário (do que é afirmado pela) da grande campanha de publicidade da imprensa ocidental, de que a assassina confessa Sakineh Mohammadi Ashtiani foi libertada, uma equipe de produção da Press TV baseada no Irã conseguiu autorização junto às autoridades judiciárias iranianas para acompanhar Ashtiani até sua casa, para produzir uma reconstituição visual do crime no local do assassinato", afirmou a Press TV em sua página na internet.
Na quinta-feira, a divulgação de fotos de Sakineh e de seu filho, Sajjad Ghaderzadeh, na casa deles no Irã provocou boatos de que ela teria sido libertada. No entanto, Ghaderzadeh e o advogado de Sakineh estão presos. E os dois também deram entrevistas à Press TV. O caso de Sakineh ganhou destaque internacional quando foi revelado há alguns meses que ela seria executada por apedrejamento, devido à acusação de adultério. A execução ocorreria depois que os pedidos de clemência da iraniana foram rejeitados. Depois de muita pressão internacional, as autoridades iranianas afirmaram que a sentença de apedrejamento tinha sido suspensa, mas ela ainda enfrentaria a sentença de morte pelo assassinato do marido. ( Extraído do Site Cafe das Quatros ).
NOSSA OPINIÃO:
Finalmente o Iran país de religiosidade mulculmana criou coragem e mudou a sua decisão de condenar a morte uma mulher inocente. Quantas outras já foram mortas, que não doenças, guerra fria e guerras do séculos passados. O presidente Lula e a comunidade Europeia foi fundamental para que se chegasse a esse intento de libertação.
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