sexta-feira, 25 de setembro de 2009

AS SEQUELAS CULTURAIS DE UM PAÍS PÓS-APARTHEIDE DA AFRICA DO SUL.

Nos 15 anos desde que terminou regra supremacia branca na África do Sul, o partido do governo, o Congresso Nacional Africano, pôs em prática diversas políticas para transformar as escolas em motores de oportunidade. Mas muitos de seus líderes, incluindo o presidente Jacob Zuma, agora reconhece que os esforços têm muitas vezes falha. O movimento de protesto, com os seus objetivos práticos, os organizadores moniker jovem e idealista, Igualdade de Educação, é uma resposta essencialmente Sul-Africano para um sistema de educação não, que conscientemente reconheceram sua dívida para com o passado na marcha da Câmara Municipal. Em 1976, quando os policiais disparou um 13-year-old chamado Hector Pieterson em Soweto, um levantamento das crianças contra o apartheid emergiu e se propagou por todo o país à Cidade do Cabo, onde os alunos de uma escola de raça mista de alta Salt River, marcharam em solidariedade com alunos negros. Zackie Achmat, wiliest militante da África do Sul para tratamento da Aids, foi ele próprio um 14-year-old que marcher dia setembro 33 anos atrás. Sr. Achmat, agora grisalho, estava entre os manifestantes seguindo a mesma rota, esta semana, o chapéu de palha branco boiando em um mar de mantas e riscados. A taxa de analfabetismo no Brasil é semelhante à registrada na África do Sul. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura (Unesco), os dois países apresentam taxa de analfabetismo, para pessoas de 15 anos ou mais, de 10% e 12%, respectivamente. ( Parte deste Artigo extraído do Jornal THE NEW YORK TIMES do dia 25/09/2009).

Um comentário:

Paulina disse...

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