Dom João Braz de Aviz um
catarinense do município de Mafra nascido em 24 de abril
de 1947,
é um cardeal
católico
romano brasileiro,
atual prefeito da Congregação
para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica
no Vaticano
e Arcebispo-emérito de Brasília. Em 6 de janeiro
de 2012,
o Papa Bento
XVI anunciou a sua criação a Cardeal[1]
e em 18 de fevereiro do mesmo ano recebeu o barrete cardinalício, na Basílica de São Pedro, pelas mãos do Papa.
Foi um dos oito filhos de João Avelino de Aviz e de Juliana Hacke de Aviz.
Durante a sua infância, com a família, se instalou na cidade de Borrazópolis.
Com a idade de onze anos, aos 21 de abril de 1958, ingressou no
Seminário São Pio X, dos padres do Pontifício
Instituto para as Missões Estrangeiras, na cidade de Assis, interior de São Paulo,
onde estudavam os seminaristas menores da Diocese de Londrina. Em 1964 a cidade de Borrazópolis
passou a integrar a nova diocese de Apucarana e também o jovem seminarista.
Estudou Filosofia
na cidade de Curitiba
no Seminário Maior Rainha dos Apóstolos e na cidade de Palmas, interior
do Paraná.
Concluida a Filosofia
seguiu para Roma
onde cursou a faculdade de Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana.
No dia 28 de janeiro de 2004 foi nomeado arcebispo
da Arquidiocese de Brasília e tomou posse no
dia 27 de março
do mesmo ano, sucedendo ao cardeal José Freire Falcão. Em 2007 foi eleito presidente
do Regional Centro-Oeste da CNBB. Ainda na Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil foi membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da
Fé e vice-presidente das Edições CNBB. Aos 4 de janeiro
de 2011
foi nomeado pelo Papa Bento XVI como prefeito
da Congregação
para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica[2].
no Vaticano.
No dia 6 de janeiro
de 2012
o Papa Bento
XVI anunciou a sua criação a Cardeal[1].
No Primeiro Consistório Ordinário Público
de 2012 realizado no dia 18 de
fevereiro, recebeu o barrete cardinalício e o título de Cardeal-diácono
de Santa Helena
fora da Porta Prenestina, na Basílica de São Pedro, pelas mãos do Papa Bento
XVI. O Cardeal
João Braz de Aviz é irmão do Padre José Amauri de Aviz vigário da Paróquia Nossa
Senhora do Rosário, no Lago Sul.
NOME FORTE PARA SER ESCOLHIDO PAPA, PODE SAIR DO BRASIL
A rigor,
o papa escolhe o nome que quiser para ser chamado durante seu pontificado - o
tempo que ele passará como líder maior da Igreja Católica. Mas, recentemente, a
escolha tem sido norteada por dois critérios principais. Primeiro, muitos papas
têm homenageado apóstolos de Jesus, usando nomes como João ou Paulo, ou
junções, como João Paulo. Mas a escolha também tem a função de indicar a linha
da administração do papa.
Quando
o polonês Karol Wojtyla optou pelo nome João Paulo II, ficou claro que ele
queria seguir a condução de seus antecessores, João XXIII, Paulo VI e João
Paulo I, que pregavam uma reforma cautelosa na estrutura da Igreja. Mas nem
sempre foi assim: na Antiguidade e na Idade Média, os papas costumavam usar seu
nome de batismo: Leão, Pio, Silvestre... Isso abriu espaço para uma segunda
linha de homenagens, com os novos eleitos escolhendo nomes de antigos papas que
tiveram um bom pontificado. A escolha de um nome especial para o papa segue uma
tradição iniciada por Jesus. Se Dom João Braz de Aviz for escolhido Papa poderia
optar pelo seu novo nome entre muitos como por exemplo: “JOÃO DE JESUS I
ou JOÃO DE DEUS I”.
RELIGIÕES DO MUNDO POR PORCENTAGEM
RAZÕES DA POSSÍVEL ESCOLHA DO PAPA BRASILEIRO: O fato do Brasil ser um país continental com
uma população quase imensa de católicos, encontra-se na América do Sul em que
todos os países são católicos como: Argentina, Chile, Colômbia
Venezuela e Inclusive o México já na América do
Norte. O Brasil por sua tradição mundial é um país amigo de todas as nações
principalmente é um país respeitados pelas nações Árabes tem imenso transito pelo mundo todo. A Europa encontra-se
dividida pela Inglaterra que é um país 90% Anglicano, sem considerar os
continentes Asiático, Africano e Europeu que predomina parte da religião Muçulmana.
A escolha de um papa genuinamente Brasileiro é o maior prêmio a uma nação
católica. A América Latina merece um papa, ou seja, a metade do planeta que
fica no hemisfério sul. Em sua grande maioria dos papas são europeus onde a
religião católica não é predominante, sem falar na Ásia e Oceania.
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