A
queda do nível do Lago de Furnas tem provocado algumas situações inusitadas no Sul
de Minas. No distrito de Pontalete, em Três Pontas (MG), por exemplo, a balsa
que transporta os moradores está parada e uma ponte, encoberta desde a formação
do lago, há mais de 50 anos, voltou a aparecer. Com a falta de chuvas, o nível
do Lago de Furnas está 11 metros abaixo do normal. A situação preocupa
moradores e comerciantes que dependem da pesca ou do turismo na região. A
ponte, que normalmente fica encoberta pela água, era utilizada pelos moradores
para o deslocamento entre Três Pontas e Elói Mendes (MG). A última vez que ela
apareceu foi há 10 anos, quando o nível do lago registrou a pior baixa da
história. Em janeiro de 2002, a represa registrou o nível crítico de 43,77% do
volume útil, o mínimo necessário para a geração de energia. Em outubro daquele
ano, o reservatório chegou a 11,2% do volume total. Em setembro de 2012, o
nível do lago apontava 48,72% do total.
atualmente a Hidrelétrica de Furnas está funcionando com 29% da sua capacidade total. Os níveis atuais de reserva de água para fornecimento de energia elétrica no Sudeste estão em 37,4%, o que equivale a 9,2% acima do nível mínimo de armazenamento considerado seguro. ( Artigo extraído do Site Sertão 24 Horas ).
atualmente a Hidrelétrica de Furnas está funcionando com 29% da sua capacidade total. Os níveis atuais de reserva de água para fornecimento de energia elétrica no Sudeste estão em 37,4%, o que equivale a 9,2% acima do nível mínimo de armazenamento considerado seguro. ( Artigo extraído do Site Sertão 24 Horas ).
Com
a queda do nível de águas desses gigantescos reservatórios como o de especial o
de furnas, diminuem gradativamente o nível de volume de água que desce do lago de Itaipu na divisa com o Paraguay, de forma que diminuindo esse volume de água represado naturalmente
esse fluxo de água que alimentam as turbinas superiores são afetadas. Com isso
caí o nível de força da água e aí acontece a queda de energia pela oscilação o
que causa mais prejuízos para as operadoras. Com a estiagem na cabeceira do Rio
São Francisco é muito maior como mostra as fotos tiradas de satélite, demonstra que atual estiagem afeta
inevitavelmente o complexo de rios e lagos que abastece e alimentam as hidroelétricas
no Centro Oeste Sudeste, Norte e Nordeste, de forma que nos dias atuais as
operadoras são obrigadas a desligar as turbinas das hidroelétricas pela
madrugada, evitar danos ao ecossistema, mas mantendo o nível permitido das águas nas represas que abastecem as hidroelétricas. Com o desligamento dessas turbinas
e o fechamento das comportas por algumas horas, é possível se mantem o nível
das barragens como Paulo Afonso e Xingo suportável pelo acumulo com a descida rápida das águas. São necessários
esses apagões, pois sem eles existiriam os racionamentos como nos anos de 2000
a 2001. É simples os testes, desde que feito através de ensaios veremos claramente esses efeitos. Pelas obras da natureza e com em Deus no inicio de dezembro deste ano, esses dias críticos se normalizam com a chega das chuvas em Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Goias e Minas.
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