EM ANO DE ELEIÇÃO PREFEITO DE PAULISTA ABANDONA PRAIA DO JANGA, MAS RECEBEU R$5.000,000,00 DA UNIÃO.
O já arrasado litoral de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, sofreu mais estragos com a maré do último fim de semana que chegou a 2,5 metros e se repetiu ontem à tarde. A força das ondas destruiu um bar, muros e assustou os comerciantes da orla. A Praia de Pau Amarelo praticamente deixou de existir. Ao longo da faixa de areia o cenário mais comum é de bares destruídos pela força da água. O que torna o município um dos mais preocupantes é a total ausência do poder municipal para obras emergenciais de contenção. Nas imediações do Forte de Pau Amarelo, a extensão de areia vem reduzindo drasticamente nos últimos anos. E nos últimos dias a situação ficou ainda mais complicada. A comerciante Kátia Maria Maciel, 44 anos, assiste o mar avançar do que restou da cozinha. "Hoje a gente funciona o bar onde antes era a garagem", revelou. Para tentar conter a força das ondas, os próprios moradores constroem barreiras de proteção feitas com sacos de areias, pedras e entulho de construção. "A gente está se virandosozinho. A prefeitura não nos ajuda em nada", reclamou a comerciante Marluce Almeida, 38 anos.O marido dela, Domício de Jesus Filho, insiste em tentar salvar um barraco de madeira usado para guardar material do bar como mesas e cadeiras. O barraco parece pendurado no nada e prestes a ser arrastado a qualquer momento. "Já coloquei aqui dentro oito caminhões de metralha, mas acho que não vai adiantar por muito tempo", afirmou. A maré do último fim de semana que trouxe mais destruição foi de 2,5 metros e amanhã deve chegar a 2,3 metros. E o que é pior que ano a ano só chega o carné do IPTU, ninguem faz nada aqui.( Artigo extraído do Diário de Pernambuco ).
O já arrasado litoral de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, sofreu mais estragos com a maré do último fim de semana que chegou a 2,5 metros e se repetiu ontem à tarde. A força das ondas destruiu um bar, muros e assustou os comerciantes da orla. A Praia de Pau Amarelo praticamente deixou de existir. Ao longo da faixa de areia o cenário mais comum é de bares destruídos pela força da água. O que torna o município um dos mais preocupantes é a total ausência do poder municipal para obras emergenciais de contenção. Nas imediações do Forte de Pau Amarelo, a extensão de areia vem reduzindo drasticamente nos últimos anos. E nos últimos dias a situação ficou ainda mais complicada. A comerciante Kátia Maria Maciel, 44 anos, assiste o mar avançar do que restou da cozinha. "Hoje a gente funciona o bar onde antes era a garagem", revelou. Para tentar conter a força das ondas, os próprios moradores constroem barreiras de proteção feitas com sacos de areias, pedras e entulho de construção. "A gente está se virandosozinho. A prefeitura não nos ajuda em nada", reclamou a comerciante Marluce Almeida, 38 anos.O marido dela, Domício de Jesus Filho, insiste em tentar salvar um barraco de madeira usado para guardar material do bar como mesas e cadeiras. O barraco parece pendurado no nada e prestes a ser arrastado a qualquer momento. "Já coloquei aqui dentro oito caminhões de metralha, mas acho que não vai adiantar por muito tempo", afirmou. A maré do último fim de semana que trouxe mais destruição foi de 2,5 metros e amanhã deve chegar a 2,3 metros. E o que é pior que ano a ano só chega o carné do IPTU, ninguem faz nada aqui.( Artigo extraído do Diário de Pernambuco ).
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