Partido considerado pequeno, o PTC não está satisfeito com o espaço, traduzido em cargos, que detém no Governo Estadual. A reclamação foi expressa ontem, pelo deputado estadual e presidente estadual da sigla, Eriberto Medeiros, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7. Segundo ele, seu partido está infeliz com a falta de oportunidade para mostrar sua capacidade dentro da administração estadual. “Participamos do ônus e não estamos recebendo o bônus. Estivemos apoiando o governador em seu palanque e hoje sou deputado estadual e posso dizer que não tenho nada no Governo do Estado, uma faxineira indicada não temos”, reclamou o parlamentar.
Apesar de reclamar da falta de indicações, Eriberto argumentou que a questão não é de cargos, mas de oportunidade para demostrar sua capacidade de administrar. “O que se vê na Imprensa é, na campanha eleitoral, os partidos fazendo comparações quantitativas de aliados. Eles são citados mas, passadas as eleições, não participam da administração. Queremos mostrar a competência do partido em participar, administrar. Não é questão de emprego não, queremos estar junto, participar da administração para mostrar a capacidade do partido”, argumentou Medeiros. Mesmo descontente e sem apoio confirmado até o momento, o parlamentar afirmou, até agora, continua na base de apoio do Governo. ( Artigo extraído da Folha de Pernambuco do dia 22/01/2010 ).
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
O MUNDO PERDE ZILDA ARNS, A HEROÍNA DOS DESAMPARADOS E DAS CRIAÇAS ABANDONADAS.
Foi com muita tristeza que recebemos a notícia de sua morte, pois, foi Zilda quem acreditou que seria possível formar líderes capazes de combater, em todo o país, a mortalidade infantil. Ela era um exemplo de perseverança, deixando um legado muito importante no que diz respeito ao acolhimento de nossas crianças”, refletiu a coordenadora.Maria do Amparo salientou que Alagoas foi o segundo estado do Brasil – depois do Paraná, terra natal de Zilda – a receber as atividades do projeto, devido ao elevado índice de mortalidade infantil. “A Pastoral existe há 26 no país, e há 25 em nosso estado, quando aqui se registrava noventa óbitos por cem mil nascidos. Com os trabalhos da Pastoral, conseguimos diminuir esta proporção em onze por cento, atendendo vinte e seis mil crianças em setenta municípios”, avaliou a coordenadora, acrescentando que, em Alagoas, foram formados três mil lideranças que assumiram a missão de auxiliar os trabalhos da Pastoral nos bairros mais carentes.Maria lembra ainda que as atividades da Pastoral se baseiam em três pilares: o primeiro é composto pelas visitas domiciliares; o segundo, denominado celebração da vida, consiste em se reunir as lideranças de bairros, pais e mães de crianças que necessitam de auxílio, a fim de que se mantenha o devido acompanhamento nutricional de cada recém-nascido; e o terceiro, consistindo em reuniões em que são avaliados os resultados traçados aos líderes.“A iniciativa de Zilda Arns vinha sensibilizando os governos estaduais. Alagoas, por exemplo, firmou compromisso com a Pastoral, passando a repassá-la, anualmente, trezentos mil reais”, ressaltou Maria do Amparo, sobre o convênio que já fora renovado pelo governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), em recente encontro com Zilda Arns, em agosto passado, no Palácio República dos Palmares, em Maceió.O Governo do Estado, inclusive, decretou luto oficial, por três dias, devido à morte da coordenadora nacional da Pastoral da Criança. ( Artigo extraído do Site Sertão 24 horas ).
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