quinta-feira, 29 de novembro de 2012

UMA SOCIEDADE SEM CONCEITOS, AINDA EXISTE!

Não é possível que uma vida, uma felicidade, o amor, o ódio, as flores e cravos, nasçam sem que dessas obras não tenha sido plantadas ou regradas; por mais que a conduta humana fuja de suas origens ou ainda mesmo, que a evolução da sociedade não se tenha a busca pela verdade real é impossível definir o que poderia ser certo em sociedade sem conceitos.
DATA DO ACIDENTE 03/12/2012


Olinda, 29 de novembro de 2012

JUSCELINO DA ROCHA




VEJA NO VIDEO ABAIXO, OUTRAS MORTES NO METRÔ DE NOVA IORQUE. VEJA A REAÇÃO ENÉRGICA DE ALGUM HOMEM "NENHUMA". 






( ARTIGO EXCLUSIVO DE MINHA AUTORIA E PROPRIEDADE IMATERIAL. ASSINADO: JUSCELINO DA ROCHA,  OÇINDA, 29/11/2012 ).

domingo, 4 de novembro de 2012

APAGÕES SÃO AS SOLUÇÕES PARA NÃO HAVER RACIONAMENTO NO NORDESTE ENTRE OS MESE DE NOVEMBRO E DEZEMBRO. PONTE QUE NÃO APARECIA HÁ 10 ANOS FICA À MOSTRA COM SECA NA REPRESA DE FURNAS.




A queda do nível do Lago de Furnas tem provocado algumas situações inusitadas no Sul de Minas. No distrito de Pontalete, em Três Pontas (MG), por exemplo, a balsa que transporta os moradores está parada e uma ponte, encoberta desde a formação do lago, há mais de 50 anos, voltou a aparecer. Com a falta de chuvas, o nível do Lago de Furnas está 11 metros abaixo do normal. A situação preocupa moradores e comerciantes que dependem da pesca ou do turismo na região. A ponte, que normalmente fica encoberta pela água, era utilizada pelos moradores para o deslocamento entre Três Pontas e Elói Mendes (MG). A última vez que ela apareceu foi há 10 anos, quando o nível do lago registrou a pior baixa da história. Em janeiro de 2002, a represa registrou o nível crítico de 43,77% do volume útil, o mínimo necessário para a geração de energia. Em outubro daquele ano, o reservatório chegou a 11,2% do volume total. Em setembro de 2012, o nível do lago apontava 48,72% do total.
atualmente a Hidrelétrica de Furnas está funcionando com 29% da sua capacidade total. Os níveis atuais de reserva de água para fornecimento de energia elétrica no Sudeste estão em 37,4%, o que equivale a 9,2% acima do nível mínimo de armazenamento considerado seguro. ( Artigo extraído do Site Sertão 24 Horas ).

Com a queda do nível de águas desses gigantescos reservatórios como o de especial o de furnas, diminuem gradativamente o nível de volume de água que desce do lago de Itaipu na divisa com o Paraguay, de forma que diminuindo esse volume de água represado naturalmente esse fluxo de água que alimentam as turbinas superiores são afetadas. Com isso caí o nível de força da água e aí acontece a queda de energia pela oscilação o que causa mais prejuízos para as operadoras. Com a estiagem na cabeceira do Rio São Francisco é muito maior como mostra as fotos tiradas de satélite, demonstra que atual estiagem afeta inevitavelmente o complexo de rios e lagos que abastece e alimentam as hidroelétricas no Centro Oeste Sudeste, Norte e Nordeste, de forma que nos dias atuais as operadoras são obrigadas a desligar as turbinas das hidroelétricas pela madrugada, evitar danos ao ecossistema, mas mantendo o nível permitido das águas nas represas que abastecem as hidroelétricas.  Com o desligamento dessas turbinas e o fechamento das comportas por algumas horas, é possível se mantem o nível das barragens como Paulo Afonso e Xingo suportável pelo acumulo com a descida rápida das águas. São necessários esses apagões, pois sem eles existiriam os racionamentos como nos anos de 2000 a 2001. É simples os testes, desde que feito através de ensaios veremos claramente esses efeitos. Pelas obras da natureza e com em Deus no inicio de dezembro deste ano, esses dias críticos se normalizam com a chega das chuvas em Mato Grosso, Paraná, São Paulo,  Goias e Minas.